quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A Cartomante

Era linda a situação da fazenda Aurélio Guerra. As águas majestosas da chuva regavam aquelas terras fertilíssimas, cobertas de abundantes lavouras e extensas matas virgens.
A casa localizava-se em uma colina onde podia-se admirar o horizonte. Joana chegara dos estudos há mais de mês. Parecia que fora ontem que desarrumara as malas. Nem uma vez saíra para rever os campos. Só fazia esperar os jornais, guardava dentro de si o medo de ser descoberta. Pensava como aquele homem na qual nunca havia visto antes, soubesse de seu segredo.
Joana descobriu que o homem que mais amava mantinha romance com o caseiro da estância. Desesperada e num impulso de tê-lo em seu poder, pegou a arma e disparou contra os dois, no qual caíram inertes no chão

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